“Não são as ervas más que afogam a boa semente, e sim a negligência do lavrador”. Confúcio.
É com esta frase, que iniciaremos o debate desta semana, o que será que o grande filósofo Confúcio quis nos ensinar com esse aforismo? Alguém tem alguma idéia? Entre, fique à-vontade, pegue uma cadeira, junte-se a nós, gostaríamos muito de ouvir o que você tem a dizer...
Ao pé da letra da frase, ervas más são aquelas que se origem já tem a característica de tais. A boa semente é aquela tem grande probabilidade de ser bem cultivada. E lavrador é o ser que cuida da plantação.
ResponderExcluirDito isto, podemos concluir trazendo para o contexto humano, todos nós nascemos com o mesmo conhecimento, ou seja, sem nada. O que nos "afoga" (termo utilizado no sentido de matar, exterminar, extinguir) são as ações erradas, ou as omissões fatais, e não a simples existência de seres ruins no mundo.
Pois bem, parece-me que esta semana o blog não deu muito ibope, ou será que meus nobres e valentes amigos não compreenderam a frase? Ao analisar a brilhante frase do meu amigo Confúcio: “Não são as ervas más que afogam a boa semente, e sim a negligência do lavrador”.
ResponderExcluirAcho que fica muito evidente que o Confúcio está falando da educação. Educação de pai pra filho, no sentido de que se um filho sai do caminho da retidão você não pode culpar os amigos e suas más influências, mas sim os pais por terem sido negligentes na educação desse jovem.
Creitinho, parabéns pela explicação, não tinha entendido ao pé da letra, mas depois disso posso concordar e afirmar que quanto mais eu aprendo, menos eu sei de tudo
ResponderExcluirResposta correta:
ResponderExcluirO provérbio nos lembra de algo muito importante: não adianta achar que as coisas não
dão certo porque a qualidade do material de trabalho era ruim. O motivo real de todo
fracasso é a nossa postura, a dificuldade de se entregar plenamente às coisas, o empe-
nho por fazer a diferença.